quinta-feira, 24 de novembro de 2011

CHARGE...

Olhe esta charge e leia o texto final. Muito interessante.

Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável.

“Todo mundo pensando em deixar um planeta melhor para nossos filhos”.

Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o planeta?”.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

ATENÇÃO: PROFESSORES DO GTR 2011


Apresento aqui um fragmento do texto "AVALIAR NA CIBERCULTURA"   

Não é possível pensar em formação da autonomia dos estudantes com aulas estruturadas sobre um paradigma tradicional de ensino. Em muitas escolas, o aluno ainda passa mais tempo ouvindo explicações do que realizando estudos pessoais. O acompanhamento do trabalho ainda é superficial, ligado a instrumento de avaliação que muitas vezes funcionam como formas de pressão e controle. Os alunos não são orientados para a elaboração dos próprios planos de estudo interdisciplinares; assim, para eles a avaliação parece servir apenas para decretar promoções e reprovações.
Ao contrário disso, na cibercultura a nota pode deixar de existir. Ela corresponde a outra época do pensamento - da crença na objetividade, das correspondências lineares. O aluno sabe complemento nominal e adjunto, mas não reconhece um adjetivo: nota sete. Acertou doze em vinte questões: nota seis. Precisava de 0,5 para “passar de ano”; se é “esforçado” e obediente, será concedido. Alguém ainda lida bem com este paradigma? Ele já se mostrou ineficaz, fonte de injustiças e de contradições, retrato pouco fiel da realidade. A forma de superá-lo é envolver os estudantes na própria educação. Uma nova educação na qual o aluno perceba que ele é o principal interessado fazer render seu estudo e em verificar como pode aprimorar as estratégias de construção do saber.
Isso só será possível numa escola em que o aluno não estude “porque o pai mandou”, “para não ficar de recuperação”, ou “para sair logo”. Deverá ser uma escola com outras motivações, na qual estudar seja interessante, pesquisar seja algo inevitável para satisfazer as curiosidades despertadas, e aprender seja algo imprescindível na consciência de futuros cidadãos que desejam se aprimorar e colocar o conhecimento a serviço da comunidade.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

SEMINÁRIO DA APP-SINDICATO EM CASCAVEL (05.11.11)

   Profª Silvia Gasparello, Vereadora Profª Solange Koehler e o Deputado Prof. José Lemos

A APP-Sindicato prepara-se para comemorar em abril de 2012, 65 anos de história. A trajetória da entidade desde a sua fundação é marcada por sonhos, utopias, desejos, entusiasmos, ousadia e também por inúmeras batalhas: Greves gerais, paralisações 24 horas, greves de fome, marchas entre Ponta Grossa e Curitiba, greves tartarugas, enfrentamentos em debates, conferências, congressos, seminários e muita construção tanto na política sindical como educacional.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

CLICK PARA SABER A HORA. É LEGAL...
Para pensar e refletir...

MINHA HISTÓRIA

Dia após dia, hora após hora, minuto após minuto estou escrevendo minha história.
Não preciso escrever livros nem artigos em jornais.
Não preciso ser estudada para escrever minha história.
Em todas as minhas atividades, em todos os meus pensamentos e sentimentos, em minhas palavras e gestos, em meus trabalhos, continuamente estou escrevendo minha história.
Escrevo minha história no coração das pessoas com as quais me relaciono: com as pessoas de minha família, de minha vizinhança, com as pessoas amigas, companheiras de estudo, de trabalho e de lazer.
Escrevo minha história nos lugares onde vivo.
Deixo minha marca na flor que plantei, nos trabalhos que realizei, na rua que passei. Onde estou e onde estive, ali fica registrada minha história.
De uma maneira ou de outra sei que minha história fica escrita.
Fica uma questão: Que tipo de história estou escrevendo?
É uma história positiva ou negativa? É uma história de realização ou frustração?
É uma história de vida ou de morte?
É importante se colocar no lugar de quem lê, vê e sente minha história.
Qual a reação das pessoas perante meus sentimentos e atitudes? O que dizem os familiares de mim? O que dizem meus vizinhos? O que dizem meus amigos e inimigos?
Pode acontecer que eu ache que estou vivendo bem, que estou vivendo certo, e na realidade perante os outros minha história é errada. Está estragando a vida dos outros. Está semeando divisão e pessimismo.
Penso muito em minha história.
Penso muito no jeito que estou escrevendo minha história.
Meu desejo é escrever uma história bonita. Uma história que ajude os outros a escrever a própria história. Uma história que seja de fraternidade paz e amor. De serviço e compreensão. De alegria e igualdade. De amor pela vida e pelas pessoas.
Como gostaria de escrever uma história de amor! Que tudo fosse marcado e perpassado pelo amor. Uma história que, depois de ter vivido, depois de ter lutado nesta vida, os outros lendo e relendo minha história pudessem dizer: essa soube viver, essa soube escrever uma história que eu também gostaria de escrever e viver! Isso você pode ter certeza que se chama REALIZAÇÃO.
Autor desconhecido